
São dez para as seis
Os sinos badalam
Quando de súbito a noite nos envolve
Espelhando em janelas de vidro
A distorção espacial de um universo paralelo
Na insinuante composição emersa entre luz e trevas
Na teatralização vista a luz do dia
A realidade surge na escuridão da noite
Quem é ou quem finge ser?
Agir como convém ou como deseja?
A persona que se mantém
É reflexo da falta de coragem.
M.Chris.S
Encontro-me no inferno astral do aniversário que se aproxima. Sem paciência com as pessoas e "fechada para balanço", entre "o feijão e o sonho".
Bem como nesse desenho que fiz a algum tempo enquanto estava no metrô, presa num momento em que os minutos se arrastavam feito horas. Este faz parte da minha fase "auto-biográfica", como diria meu amigo Thiago.
Ai ai viu?! Preciso sair dessa fase de auto-isso e auto-aquilo, mas enquanto não possuo tempo disponível volto-me para dentro de mim e continuo assim... como sempre fui
Que lindooooo ^^
ResponderExcluirComo assim desenho feito no metrô? Tu me faz muuuita inveja ç.ç. Queria eu desenhar maravilhosamente como ti *-*~
ResponderExcluirOlá Miau! Estava eu aqui, a toa e deixando o assustador TCC de lado, navegando e ai deu a louca de passar por aqui, ai fiquei mais louco ainda...rarararara...Teu video do solitário é 100% dorei! Tenho muita saudade viu! Espero que não me guarde no calabolso do esquecimento, pq sempre q precisar, estarei por aqui. Um saudoso abraço do Ultra Nomad!
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